Vida cotidiana y preservación del patrimonio en los centros históricos

ciudades patrimonio de la humanidad Olinda y Ouro Preto, Brasil

Visualizações: 217

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20336/rbs.980

Palabras clave:

vivienda, modos de vida, centros históricos

Resumen

El artículo analiza los centros históricos de las ciudades de Olinda, en Pernambuco, y Ouro Preto, en Minas Gerais, con el objetivo de observar dos dimensiones de la ciudad, a saber, la ville (la ciudad en su dimensión física y funcional) y la cité (la ciudad entendida en sus modos de vida y su dimensión sociocultural). El artículo confronta la forma en que, en los casos estudiados, se manifiestan las dinámicas urbanas de reocupación residencial en áreas centrales y sus repercusiones en la vida cotidiana, las condiciones de vivienda y el uso de los espacios de la ciudad.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Eder Claudio Malta Souza, PPGS/UFS

Doctora en Sociología por el PPGS/UFS, Postdoctorado (PNPD/CAPES) por el PPGS/UFPel (RS) y Profesora Visitante en el Programa de Posgrado en Sociología y en el Programa de Posgrado en Antropología de la UFS. Investigador del Laboratorio de Estudios Urbanos y Culturales (LABEURC/UFS). Correo electrónico: ecmsouza@gmail.com

Citas

Aguiar, Leila B. (2013). Cidade morta, cidade documento, cidade turística: a construção de memórias sobre Ouro Preto. In C. Castro et al. (org.), História do Turismo no Brasil (pp. 180-193). FGV.

Arantes, Antonio. (2000). Paisagens paulistanas: transformações do espaço público. Ed. Unicamp.

Barreto, Juliana C. (2008). De Montmartre nordestina a mercado persa de luxo: o Sítio Histórico de Olinda e a participação dos moradores na salvaguarda do patrimônio cultural. [Tese de Doutorado em Desenvolvimento Urbano]. Universidade Federal de Pernambuco. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3128

Butler, Tim. (1997). Gentrification and the middle classes. Ashgate.

Certeau, Michel, Giard, Luce, & Mayol, Pierre. (1998). A invenção do Cotidiano. 2. Morar, cozinhar (2. ed.). Vozes.

Cunha, Victor L., & Caldeira, Altino B. (2017). Refuncionalização: transformações na paisagem de Ouro Preto/MG. Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, 24 (34), 180-216. https://doi.org/10.5752/P.2316-1752.2017v24n34p180-217

Cavalcanti, Vanildo B. (1977). Recife do Corpo Santo. Prefeitura Municipal do Recife.

Corrêa, Sandra. (2021). Quem pode morar aqui? Discutindo habitabilidade em áreas urbanas reconhecidas como Patrimônio Cultural Brasileiro. In A. Nakamuta (org.), Arte, cidade e patrimônio: futuro e memória nas poéticas contemporâneas (pp. 213-220). Rio de Janeiro: Automática Edições.

Dantas, Leonardo (1999). “Recife, História de um Bairro”. In: Processo nº .1168-T-85/ IPHAN, Conjunto Arquitetônico e Paisagístico do Antigo Bairro do Recife e Cais do Apolo, no Município de Recife, Estado de Pernambuco. Arquivo Noronha Santos, IPHAN.

Dantas, Leonardo. (1999). Recife, História de um Bairro. In IPHAN, Conjunto Arquitetônico e Paisagístico do Antigo Bairro do Recife e Cais do Apolo, no Município de Recife, Estado de Pernambuco [Processo nº .1168-T-85/ IPHAN]. Arquivo Noronha Santos – IPHAN.

Dequech, David. (1984). Isto Dantes em Ouro Preto: crônicas. Minas Gráfica.

Elias, Norbert. (2000). Os estabelecidos e os outsiders. Jorge Zahar Editor.

Felix, Ivi. (2021). Cidade Patrimônio Cultural: a voz do morro em Ouro Preto. Appris.

Fortuna, Carlos. (2020). Cidades e urbanidades. ICS.

Guimarães, R. S. (2014), A utopia da Pequena África. Projetos urbanísticos, patrimônios e conflitos na Zona Portuária carioca (Vol. 1). FGV.

IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. (2010). Portaria nº 312, de 20 de outubro de 2010. IPHAN. http://portal.iphan.gov.br/portal/baixaFcdAnexo.do?id=2107.

Harvey, David. (1992). Condição pós-moderna. Loyola.

Le Corbusier. (1998). Por uma arquitetura. Editora Perspectiva.

Leite, Rogerio Proença (2010). A Exaustão das cidades Antienobrecimento e intervenções urbanas em cidades brasileiras e portuguesas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 25 (72), 73-88. https://doi.org/10.1590/S0102-69092010000100006

Leite, Rogerio Proença. (2013). Consuming Heritage: Counter-uses of the city and gentrification. Vibrant – Virtual Brazilian Anthropology, 10 (1), 165-189. https://doi.org/10.1590/S1809-43412013000100009

Leite, Rogerio Proença. (2018) Configuração do perfil socioeconômico de 45 áreas tombadas pelo IPHAN. (Documentos Técnicos de Consultoria prestada ao IPHAN), IPHAN.

Leite, Rogerio Proença, & CORRÊA, Sandra Rafaela M. (2023). Centros históricos no Brasil: um olhar a partir do censo demográfico. Dossiê: novas agendas urbanas. Cad. Metrópole, 25 (57), 443-466, https://doi.org/10.1590/2236-9996.2023-5704

Lemos, Celina B., & Lobato, Paula. (2021). A formação da paisagem cultural de Ouro Preto, Minas Gerais Algumas características do processo de ocupação como constituintes da sua ambiência barroca. Linguagens nas artes da Escola Guignard, 2 (2), 25-34. https://revista.uemg.br/index.php/linguagensnasartes/article/view/5845

Lessa, Maria Aracy. (1981). Ouro Preto do meu tempo (2. ed.). IBRASA.

Machado, Otávio Luiz. (2014). Repúblicas estudantis de Ouro Preto e Mariana: percursos e perspectivas (ed. Especial). Editora Prospectiva.

Malta, Eder. (2017). Consumindo paisagens: patrimônio cultural, turismo e enobrecimento urbano no Rio de Janeiro”. TOMO, (31), 91-134. https://doi.org/10.21669/tomo.v0i0.7650

Malta, Eder. (2018). Cidade histórica, cidade universitária: usos do patrimônio cultural e repúblicas estudantis em Ouro Preto, MG. Século XXI - Revista de Ciências Sociais, 8 (3), 912-947. https://doi.org/10.5902/2236672537528

Motta, Lia. (1987). A SPHAN em Ouro Preto: uma história de conceitos e critérios. IPHAN, Revista do Patrimônio, (22), 108-122.

Park, Robert E., & Burgess, Ernest W. (1970). Introduction to the Science of Sociology. The University of Chicago Press.

Pereira, Edilson. (2017a). Patrimônios, tempos e “tradições” de Ouro Preto. Centro Lucio Costa/Iphan.

Pereira, Edilson. (2017b). The bodies of Christ: Performances and agencies of Passion in Ouro Preto. Vibrant – Virtual Brazilian Anthropology, 14(1), e141025. https://doi.org/10.1590/1809-43412017v14n1p025

Queiroz, Lúcia Maria A. de. (2019). Turismo cultural e desenvolvimento: Cachoeira & Ouro Preto. UFRB.

Sennett, Richard. (2018). Construir e habitar: ética para uma cidade aberta. Record.

Smith, Neil. (1996). The new urban frontier: Gentrification and revanchist city. Routledge.

Valença, Alceu. (1983). Marins do Caetés [música]. Em Anjo Avesso (LP, faixa 1). Barclay; Ariola.

Werkema, Mauro. (2018). Ouro Preto na História: protagonismos, paradigmas, revisões. Ed. Legraphar.

Zukin, Sharon. (1991). Landscapes of power: From Detroit to Disney World. University of California Press.

Publicado

12-08-2024

Cómo citar

Leite, R. P., & Malta Souza, E. C. . (2024). Vida cotidiana y preservación del patrimonio en los centros históricos: ciudades patrimonio de la humanidad Olinda y Ouro Preto, Brasil. Revista Brasileña De Sociología, 12, e-rbs.980. https://doi.org/10.20336/rbs.980

Número

Sección

Artigos