Movilidades e infraestructuras

algunas posibilidades interpretativas

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Autores/as

  • Bianca Freire-Medeiros Universidade de São Paulo
  • Alexandre Magalhães Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Palloma Menezes Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.20336/rbs.976

Palabras clave:

sociología urbana, materialidades, fluxos, desigualdades socioespaciais, ciudades

Resumen

Desde principios de la década de 2000, el debate sobre las desigualdades y los conflictos urbanos ha estado guiado por los marcos analíticos de la movilidad y las infraestructuras. En el dossier al que se refiere este texto introductorio, proponemos algunas convergencias interpretativas entre estos dos planos de referencia, tomando movilidades e infraestructuras como transversales, interconectadas y complementarias. ¿Qué ocurre con las infraestructuras cuando centralizamos el movimiento y las concebimos como potencialmente móviles? ¿Qué ocurre con las movilidades cuando las concebimos como espacialmente situadas y habilitadas por infraestructuras que pueden mantener, acelerar o suspender los flujos? En los cinco artículos y la entrevista que componen el dossier, estas preguntas conducen a diferentes territorios empíricos en Brasil y Portugal, así como a la experimentación metodológica y conceptual.

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Publicado

26-10-2023

Cómo citar

Freire-Medeiros, B., Magalhães, A., & Menezes, P. (2023). Movilidades e infraestructuras: algunas posibilidades interpretativas. Revista Brasileña De Sociología, 11(28), 5–23. https://doi.org/10.20336/rbs.976

Número

Sección

Dossier (In)movilidades socioespaciales