ROGER BASTIDE Y LA GENEROSIDAD COMO MÉTODO

Roger Bastide e a generosidade como método

Visualizações: 123

Autores/as

  • Carmen Felgueiras Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.20336/rbs.873

Palabras clave:

Roger Bastide, reflexividad del saber, sociología de la cultura, pensamiento social en Brasil

Resumen

Este artículo tiene como objetivo abordar la sociología de Roger Bastide (1998-1974), especialmente el tema de los intercambios culturales, en su forma de trabajar, bajo la clave de una sociología de la generosidad. Para ello, se trató inicialmente de contextualizar su pensamiento a través de los diálogos que sostuvo con los intelectuales franceses y brasileños, refiriéndose a algunas de las opciones tomadas y los aportes específicos de Bastide en el debate de la época, tanto en las áreas de sociología y estudios culturales antropología y crítica literaria y de arte. A continuación, el artículo busca demostrar que el método “caleidoscópico” empleado por el autor, sin descuidar las exigencias disciplinarias, garantiza la consideración de diferentes puntos de vista en la interpretación de los fenómenos sociales de manera coherente con la perspectiva asumida por él. de apertura al Otro. . Finalmente, se aborda el tema específico de los intercambios culturales a través de las cuestiones de la autenticidad de las culturas y la reflexividad del conocimiento, apuntando a la posibilidad de entender la relación de Bastide con sus objetos como un intercambio cultural en sí mismo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Carmen Felgueiras, Universidade Federal Fluminense

Doutora em Sociologia, professora associada no Departamento de Sociologia e Metodologia das Ciências Sociais e no Programa de Pós‑graduação em Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense (UFF).

Citas

Amaral, Glória C. do. (2010). Navette Literária França-Brasil. A crítica de Roger Bastide. Editora da Universidade de São Paulo.

Andrade, Mário de. (2012). O desafio brasileiro. In M. de Andrade, O empalhador de passarinhos. Nova Fronteira.

Andrade, Mário de. (2013). A modinha e Lalo, O desnivelamento da modinha. In M. de Andrade, Música, doce música. Nova Fronteira.

Bastide, Roger. (1941). Psicanálise do cafuné. Guaíra.

Bastide, Roger. (1945). Imagens do nordeste místico em branco e preto. Empresa Gráfica “O Cruzeiro”.

Bastide, Roger. (1959). Sociologia do folclore brasileiro. Anhembi.

Bastide, Roger. (1961). O Candomblé da Bahia (Rito Nagô). Companhia Editora Nacional.

Bastide, Roger. (1970). Mémoire collective et sociologie du bricolage. L’Année sociologique, 21, 65-108.

Bastide, Roger. (1973). Estudos afro-brasileiros. Perspectiva.

Bastide, Roger. (1997 [1946]). Poetas do Brasil. Duas Cidades/Edusp.

Bastide, Roger. (1979). Brasil, terra de contrastes. Difel.

Bastide, Roger, & Verger, Pierre. (2017). Diálogo entre filhos de Xangô. Editora da Universidade de São Paulo.

Candido, Antonio. (1993). Roger Bastide e a literatura brasileira. In A. Candido, Recortes (pp. 99-104). Cia. das Letras.

Candido, Antonio. (1997), Prefácio. In R. Bastide, Poetas do Brasil (2. ed., pp. 11-16). Duas Cidades; Edusp.

Clifford, James. (1998). A experiência etnográfica. Antropologia e Literatura no século XX. Editora UFRJ.

Frehse, Fraya, & Titan Jr., Samuel. (org.). (2011). Impressões do Brasil: Roger Bastide. Imprensa Oficial.

Gonçalves, José Reginaldo S. (1996). A Retórica da perda. Os discursos do patrimônio cultural no Brasil. Editora UFRJ/ Ministério da Cultura - IPHAN, 1996.

Gonçalves, José Reginaldo S. (2012). O modernismo antropológico de Edward Sapir. Entrevista com Richard Handler. Sociologia &Antropologia, 2(4), 11-23. https://doi.org/10.1590/2238-38752012v241

Greenblatt, Stephen. (1996). Possessões maravilhosas: o deslumbramento do Novo Mundo. Editora da Universidade de São Paulo.

Hertz, Robert. (2016). Sociologia religiosa e folclore. Editora Vozes.

Laplantine, François. (2002). Prefácio ao livro de Roger Bastide “Le prochain et le lointain”. CAMPOS – Revista de Antropologia Social, 2, p. 135-151. http://dx.doi.org/10.5380/cam.v2i0.1579

Maio, Marcos C. (1997). A História do Projeto UNESCO: estudos raciais e ciências sociais no Brasil. [Tese de Doutorado, Instituto Universitário de Pesquisa do Rio de Janeiro].

Mello e Souza, Gilda. (1980). A estética rica e a estética pobre dos professores franceses. In G. Mello e Souza, Exercícios de leitura. Duas Cidades.

Peixoto, Fernanda A. (1999). Diálogo “interessantíssimo”: Roger Bastide e o modernismo. RBCS, 14(40), 93-109.

Peixoto, Fernanda A. (2000). Diálogos brasileiros: uma análise da obra de Roger Bastide. Edusp/FAPESP.

Peixoto, Fernanda A. (2010). Bastide e Verger entre “áfricas” e “brasis”: rotas entrelaçadas, imagens superpostas. Revista IEB, (51), 41-66. https://doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i51p41-66

Queiroz, Maria I. P. de. (1983). Nostalgia do outro e do alhures: a obra sociológica de Roger Bastide. In M. I. P. de Queiroz (org.), Roger Bastide (Col. Grandes Cientistas Sociais). Ática.

Queiroz, Maria I. P. de. (1994). Roger Bastide, professor da Universidade de São Paulo. Estudos Avançados, 8(22).

Sapir, Edward. (2012). Cultura: Autêntica e Espúria. Sociologia & Antropologia, 2(4), 35-60. https://doi.org/10.1590/2238-38752012v243

Wagner, Roy (2010). A invenção da cultura. Cosac & Naify.

Publicado

02-02-2023

Cómo citar

Felgueiras, C. (2023). ROGER BASTIDE Y LA GENEROSIDAD COMO MÉTODO: Roger Bastide e a generosidade como método. Revista Brasileña De Sociología, 10(26). https://doi.org/10.20336/rbs.873