Avenida Brasil entra en escena
la telenovela de la Rede Globo y el pueblo
Visualizações: 414DOI:
https://doi.org/10.20336/rbs.872Palabras clave:
clases populares, industria cultural, fetichismo, telenovelaResumen
Considerando los procesos socioeconómicos que precedieron a la exhibición de Avenida Brasil en 2012, en este artículo analizo la representación de las clases populares en la telenovela de la Rede Globo. Luego de exponer los cambios en la programación de la Rede Globo para atraer a la audiencia de clase baja en los últimos años, me centro en el análisis de temas y situaciones relacionadas con la clase y el género en "La venganza de Nina", conjunto de escenas que conforman el clímax de la telenovela. El marco teórico que sustenta este análisis comprende un diálogo entre el concepto de “industria cultural” de Adorno y Horkheimer y el concepto de “género corporal” de Linda Williams.
Descargas
Citas
Adorno, Theodor. (2019). Estudos sobre a personalidade autoritária. Editora Unesp.
Adorno, Theodor, & Horkheimer, Max. (1985). Dialética do esclarecimento. Fragmentos filosóficos. Jorge Zahar Editor.
Antunes, Anderson. (2012, 19 out.). Brazilian telenovela “Avenida Brasil” makes billions by mirroring its viewers’ lives. Forbes. https://www.forbes.com/sites/andersonantunes/2012/10/19/brazilian-telenovela-makes-billions-by-mirroring-its-viewers-lives/?sh=1892363544c0
Borelli, Silvia, & Priolli, Gabriel. (2000). A deusa ferida. Summus Editorial.
Campos, Luiz, & Feres, João. (2016). “Globo, a gente se vê por aqui?” Diversidade racial nas telenovelas das últimas três décadas (1985 – 2014). Plural, 23(1), 36-52. https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2016.118380
Carvalho, Laura. (2018). Valsa brasileira. Do boom ao caos econômico. Editora Todavia.
Castro, Daniel. (1997, 8 jan.). CNT terá programa policial com auditório. Folha de S. Paulo. https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1997/1/08/ilustrada/28.html
César, Daniel. (2020, 1º maio). Cinco recordes que Avenida Brasil bateu no Vale a Pena Ver de Novo. Na Telinha. https://natelinha.uol.com.br/novelas/2020/05/01/cinco-recordes-que-avenida-brasil-bateu-no-vale-a-pena-ver-de-novo-144448.php
Dantas, Rui. (1998, 28 ago.). SBT paga R$ 43 mi e tira Ratinho da Record. Folha de S. Paulo. https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq28089844.htm
Earp, Fábio, & Paulani, Leda. (2014). Mudanças no consumo de bens culturais no Brasil após a estabilização da moeda. Nova Economia, 3(24), 469-490.
Fechini, Yvana. (2007). O Núcleo Guel Arraes e sua “pedagogia dos meios”. Revista E-Compós, 8, p. 1-22. https://doi.org/10.30962/ec.135
Folha (1998, 5 nov.) Rede Globo demite 480 em todo o país. Folha de S. Paulo. https://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi05119815.htm
Folha Televisão. (2012, 19 out.). Último capítulo de “Avenida Brasil” é o programa mais visto de 2012. Folha de S. Paulo. https://f5.folha.uol.com.br/televisao/1172364-ultimo-capitulo-de-avenida-brasil-e-o-programa-mais-visto-de-2012.shtml
Gouvêa Franco, Célia. (1998, 5 nov.). Rede Record dobra faturamento em 98. Folha de S. Paulo. https://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi05119814.htm
Grillo, Cristina. (1999). Rede Globo reduz custos de produções. Folha de S. Paulo, https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq20039928.htm
Hall, Stuart. (2003). Codificação/Decodificação. In S. Hall, Da Diáspora (pp.387-404, org. Liv Sovik). Editora UFMG.
Hamburger, Esther. (2005). O Brasil antenado. Jorge Zahar Editor.
Hamburger, Esther. (2011). Telenovelas e interpretações do Brasil. Lua Nova, 82, 61-86.
Kehl, Maria Rita. (1986). “Eu vi um Brasil na TV”. In I Simões et al. (org.). Um país no ar: história da tv brasileira em 3 canais (pp. 167-323). Editora Brasiliense.
Martin-Barbero, Jesús. (1997). Dos meios às mediações. Comunicação, cultura e hegemonia. Editora da UFRJ.
Mira, Maria Celeste. (1995). Circo eletrônico. Silvio Santos e o SBT. Editora Olho D’água.
Possebon, Samuel. (2017, 30 out.). Há 15 anos, Globo vivia seu pior momento. Hoje, fortalecida, o desafio é outro. Teletime. https://teletime.com.br/30/10/2017/em-15-anos-globo-vivia-seu-pior-momento-hoje-fortalecida-o-desafio-e-outro
Quadros, Waldir. (2008). A evolução recente da estrutura social brasileira [Texto para discussão, n. 48]. IE/UNICAMP. https://www.eco.unicamp.br/images/arquivos/artigos/1778/texto148.pdf
Ripardo, Sergio. (2002, 21 nov.). Prejuízo da Globopar chega a quase R$ 2 bilhões no primeiro semestre. Folha de S. Paulo. https://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2111200234.htm
Rocha, Maria Eduarda. (2013). O núcleo Guel Arraes, da Rede Globo de televisão, e a consagração cultural da “periferia”. Sociologia & Antropologia, 3(6), 557–578
Rondelli, Elizabeth. (1999). Televisão aberta e por assinatura: consumo cultural e política de programação. Revista Lugar Comum, 5-6, 33-58.
Stücker, Ananda. (2009) A periferia nos seriados televisivos. Cidade dos Homens e Antônia. [Dissertação de Mestrado, PPGCOM/Universidade de São Paulo].
Stycer, Maurício. (2012) Globo muda programação para atender a nova classe C. Disponível em: <http://televisao.uol.com.br/ultimas-noticias/2011/05/09/globo-muda-programacao-para-atender-a-nova-classe-c.jhtm> Acesso em: 13/02/2023
Teixeira, Alex. (2009) A produção televisiva do crime violento na modernidade tardia. (tese de doutorado) PPGS/Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Toledo, José. (1998) Decadentes atrapalham reeleição de FHC. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc19039813.htm>. Acesso em: 13/02/2023
Vasconcellos, Caio. (2018). “A recente teledramaturgia da TV Globo e seu interesse pelas camadas populares. In V. Santos et al. (org.). Economia Política, Comunicação e Africanidades. (pp. 95-113). Editora São Cristovão.
Vilela, Mateus D.; Weinberg, Tuana M., & Sifuentes, Lírian. (2012) O dia em que a internet congelou: apropriações de Avenida Brasil nas mídias sociais. Sessões do Imaginário, 17(27), pp. 11–21.
Williams, Linda. (1991). Film bodies: gender, genre, and excess. Film Quarterly, 44(4), pp. 2-13.
Zylberkan, Mariana. (2012, 22 abr.). A classe C no horário nobre. Veja. http://veja.abril.com.br/noticia/entretenimento/a-globo-e-pop
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Caio Eduardo Teixeira Vasconcellos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).