Avenida Brasil entra en escena

la telenovela de la Rede Globo y el pueblo

Visualizações: 414

Autores/as

  • Caio Eduardo Teixeira Vasconcellos Universidade Federal do Triângulo Mineiro

DOI:

https://doi.org/10.20336/rbs.872

Palabras clave:

clases populares, industria cultural, fetichismo, telenovela

Resumen

Considerando los procesos socioeconómicos que precedieron a la exhibición de Avenida Brasil en 2012, en este artículo analizo la representación de las clases populares en la telenovela de la Rede Globo. Luego de exponer los cambios en la programación de la Rede Globo para atraer a la audiencia de clase baja en los últimos años, me centro en el análisis de temas y situaciones relacionadas con la clase y el género en "La venganza de Nina", conjunto de escenas que conforman el clímax de la telenovela. El marco teórico que sustenta este análisis comprende un diálogo entre el concepto de “industria cultural” de Adorno y Horkheimer y el concepto de “género corporal” de Linda Williams.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Caio Eduardo Teixeira Vasconcellos, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Professor (Filosofia e Ciências Sociais).

Citas

Adorno, Theodor. (2019). Estudos sobre a personalidade autoritária. Editora Unesp.

Adorno, Theodor, & Horkheimer, Max. (1985). Dialética do esclarecimento. Fragmentos filosóficos. Jorge Zahar Editor.

Antunes, Anderson. (2012, 19 out.). Brazilian telenovela “Avenida Brasil” makes billions by mirroring its viewers’ lives. Forbes. https://www.forbes.com/sites/andersonantunes/2012/10/19/brazilian-telenovela-makes-billions-by-mirroring-its-viewers-lives/?sh=1892363544c0

Borelli, Silvia, & Priolli, Gabriel. (2000). A deusa ferida. Summus Editorial.

Campos, Luiz, & Feres, João. (2016). “Globo, a gente se vê por aqui?” Diversidade racial nas telenovelas das últimas três décadas (1985 – 2014). Plural, 23(1), 36-52. https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2016.118380

Carvalho, Laura. (2018). Valsa brasileira. Do boom ao caos econômico. Editora Todavia.

Castro, Daniel. (1997, 8 jan.). CNT terá programa policial com auditório. Folha de S. Paulo. https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1997/1/08/ilustrada/28.html

César, Daniel. (2020, 1º maio). Cinco recordes que Avenida Brasil bateu no Vale a Pena Ver de Novo. Na Telinha. https://natelinha.uol.com.br/novelas/2020/05/01/cinco-recordes-que-avenida-brasil-bateu-no-vale-a-pena-ver-de-novo-144448.php

Dantas, Rui. (1998, 28 ago.). SBT paga R$ 43 mi e tira Ratinho da Record. Folha de S. Paulo. https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq28089844.htm

Earp, Fábio, & Paulani, Leda. (2014). Mudanças no consumo de bens culturais no Brasil após a estabilização da moeda. Nova Economia, 3(24), 469-490.

Fechini, Yvana. (2007). O Núcleo Guel Arraes e sua “pedagogia dos meios”. Revista E-Compós, 8, p. 1-22. https://doi.org/10.30962/ec.135

Folha (1998, 5 nov.) Rede Globo demite 480 em todo o país. Folha de S. Paulo. https://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi05119815.htm

Folha Televisão. (2012, 19 out.). Último capítulo de “Avenida Brasil” é o programa mais visto de 2012. Folha de S. Paulo. https://f5.folha.uol.com.br/televisao/1172364-ultimo-capitulo-de-avenida-brasil-e-o-programa-mais-visto-de-2012.shtml

Gouvêa Franco, Célia. (1998, 5 nov.). Rede Record dobra faturamento em 98. Folha de S. Paulo. https://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi05119814.htm

Grillo, Cristina. (1999). Rede Globo reduz custos de produções. Folha de S. Paulo, https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq20039928.htm

Hall, Stuart. (2003). Codificação/Decodificação. In S. Hall, Da Diáspora (pp.387-404, org. Liv Sovik). Editora UFMG.

Hamburger, Esther. (2005). O Brasil antenado. Jorge Zahar Editor.

Hamburger, Esther. (2011). Telenovelas e interpretações do Brasil. Lua Nova, 82, 61-86.

Kehl, Maria Rita. (1986). “Eu vi um Brasil na TV”. In I Simões et al. (org.). Um país no ar: história da tv brasileira em 3 canais (pp. 167-323). Editora Brasiliense.

Martin-Barbero, Jesús. (1997). Dos meios às mediações. Comunicação, cultura e hegemonia. Editora da UFRJ.

Mira, Maria Celeste. (1995). Circo eletrônico. Silvio Santos e o SBT. Editora Olho D’água.

Possebon, Samuel. (2017, 30 out.). Há 15 anos, Globo vivia seu pior momento. Hoje, fortalecida, o desafio é outro. Teletime. https://teletime.com.br/30/10/2017/em-15-anos-globo-vivia-seu-pior-momento-hoje-fortalecida-o-desafio-e-outro

Quadros, Waldir. (2008). A evolução recente da estrutura social brasileira [Texto para discussão, n. 48]. IE/UNICAMP. https://www.eco.unicamp.br/images/arquivos/artigos/1778/texto148.pdf

Ripardo, Sergio. (2002, 21 nov.). Prejuízo da Globopar chega a quase R$ 2 bilhões no primeiro semestre. Folha de S. Paulo. https://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2111200234.htm

Rocha, Maria Eduarda. (2013). O núcleo Guel Arraes, da Rede Globo de televisão, e a consagração cultural da “periferia”. Sociologia & Antropologia, 3(6), 557–578

Rondelli, Elizabeth. (1999). Televisão aberta e por assinatura: consumo cultural e política de programação. Revista Lugar Comum, 5-6, 33-58.

Stücker, Ananda. (2009) A periferia nos seriados televisivos. Cidade dos Homens e Antônia. [Dissertação de Mestrado, PPGCOM/Universidade de São Paulo].

Stycer, Maurício. (2012) Globo muda programação para atender a nova classe C. Disponível em: <http://televisao.uol.com.br/ultimas-noticias/2011/05/09/globo-muda-programacao-para-atender-a-nova-classe-c.jhtm> Acesso em: 13/02/2023

Teixeira, Alex. (2009) A produção televisiva do crime violento na modernidade tardia. (tese de doutorado) PPGS/Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Toledo, José. (1998) Decadentes atrapalham reeleição de FHC. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc19039813.htm>. Acesso em: 13/02/2023

Vasconcellos, Caio. (2018). “A recente teledramaturgia da TV Globo e seu interesse pelas camadas populares. In V. Santos et al. (org.). Economia Política, Comunicação e Africanidades. (pp. 95-113). Editora São Cristovão.

Vilela, Mateus D.; Weinberg, Tuana M., & Sifuentes, Lírian. (2012) O dia em que a internet congelou: apropriações de Avenida Brasil nas mídias sociais. Sessões do Imaginário, 17(27), pp. 11–21.

Williams, Linda. (1991). Film bodies: gender, genre, and excess. Film Quarterly, 44(4), pp. 2-13.

Zylberkan, Mariana. (2012, 22 abr.). A classe C no horário nobre. Veja. http://veja.abril.com.br/noticia/entretenimento/a-globo-e-pop

Publicado

12-05-2023

Cómo citar

Teixeira Vasconcellos, C. E. . (2023). Avenida Brasil entra en escena: la telenovela de la Rede Globo y el pueblo. Revista Brasileña De Sociología, 11(27), 136–151. https://doi.org/10.20336/rbs.872