Teoría sociológica en Brasil hoy

desafíos y posibles direcciones

Visualizações: 116

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20336/rbs.1082

Palabras clave:

teoría sociológica, Brasil, estructura y acción, modernidad, evolución e historia, naturaleza y cambio climático

Resumen

Este artículo tiene como objetivo hacer un breve balance del estado de la teoría sociológica en la actualidad, también con referencia específica a Brasil. Se trata, sobre todo, de identificar los problemas, así como los caminos y las soluciones que se pueden tomar y tejer para fortalecer un área fundamental de la investigación que ha decaído o se ha paralizado en las últimas décadas, lo que también es el caso de Brasil, aquí, antes de que se haya consolidado. Estructura y acción, modernidad, historia y evolución, “naturaleza”, medio ambiente y cambio climático, con el telón de fondo de una concepción epistemológica que descarta la idea de metateoría en favor del concepto de teoría general, son los ejes sobre los que se desarrolla. Al final, se discute el carácter crítico, sea dado o posible, de la teoría sociológica, así como las razones de su decadencia o parálisis contemporáneas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

José Maurício Domingues, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professor titular dos programas de Sociologia e Ciência Política do IESP-UERJ. Coordenador do NETSAL e membro do OIMC; pesquisador-associado ao Hamburger Institut für Sozialforschung e o LAI/FU-Berlin,

Citas

Abbott, Andrew. (2016). Processual Sociology. University of Chicago Press. DOI: https://doi.org/10.7208/chicago/9780226336763.001.0001

Alexander, Jeffrey C. (1982). Theoretical logic in Sociology: Vol. 1. Positivism, presuppositions, and current controversies. University of California Press.

Amin, Samir. (2021). O eurocentrismo: crítica de uma ideologia. Lavrapalavra. (Publicado originalmente em 1988).

Archer, Margaret. (1995). Realist Social Theory. Cambridge University Press. DOI: https://doi.org/10.1017/CBO9780511557675

Bachelard, Gaston. (1996). Formação do espírito científico. Contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto. (Publicação original 1938).

Chakrabarty, Dipesh. (2000). Provincializing Europe: Postcolonial thought and historical difference. Princeton University Press.

Domingues, José Maurício. (1995). Sociological theory and collective subjectivity. Saint Martin’s Press (Palgrave). DOI: https://doi.org/10.1057/9780230376342

Domingues, José Maurício. (1999). Criatividade social, subjetividade coletiva e a modernidade brasileira contemporânea. Contra Capa.

Domingues, José Maurício. (2001). Teorias sociológicas no século XX. Civilização Brasileira.

Domingues, José Maurício. (2002). Interpretando a modernidade: imaginário e instituições. Editora FGV.

Domingues, José Maurício. (2009). A América Latina e a modernidade contemporânea: uma interpretação sociológica. Editora UFMG. (Publicado originalmente em inglês, 2008, Routledge).

Domingues, José Maurício. (2013). Modernidade global e civilização contemporânea: para a renovação da teoria crítica. Editora UFMG. (Publicado originalmente em inglês, 2012, Routledge).

Domingues, José Maurício. (2018). Emancipação e história: o retorno da teoria social. Civilização Brasileira.

Domingues, José Maurício. (2024a). Political modernity and social theory: Origins, development and alternatives. Routledge. DOI: https://doi.org/10.4324/9781032726830

Domingues, José Maurício. (2024b). Da pandemia à mudança climática. Mórula.

Domingues, José Maurício. (2025a). Progress and regression, modernity and social evolution. Emancipations. A Journal of Critical Social Analysis, 4(2), Article 1 https://doi.org/10.55533/2765-8414.1127

Domingues, José Maurício. (2025b). Multiple crisis, new responses: A new phase of modernity. International Sociology, 40(4), 608-627. https://doi.org/10.1177/02685809251351281 DOI: https://doi.org/10.1177/02685809251351281

Fernandes, Florestan. (1958). O padrão de trabalho científico dos sociólogos brasileiros. Imprensa da Universidade Federal de Minas Gerais.

Fernandes, Florestan. (1980). Fundamentos empíricos da explicação sociológica. T. A. Queiroz. (Publicação original 1967).

Germani, Gino. (1964). La sociología en América Latina. Editorial Universitaria de Buenos Aires.

Guerreiro Ramos, Alberto. (2024). A redução sociológica. Ubu. (Publicação original 1958).

Hoebel, Thomas, & Knöbl, Wolfgang. (2019). Gewalt Erklären! Plädoyer für eine entdeckende Prozesssoziologie. Hamburger Edition. DOI: https://doi.org/10.38070/9783868549669

Latour, Bruno. (1984). Le microbes : guerre et paix suivi de Irréductions. Metalié.

Latour, Bruno. (1994). Jamais fomos modernos. Ensaio de antropologia simétrica. Editora 34. (Publicação original 1991).

Lukács, György. (2018). Uma introdução a uma estética marxista: sobre a particularidade como categoria da estética. Instituto Lukács. (Publicação original 1967).

Lukács, György. (2010). Prolegômenos a uma ontologia do ser social. Boitempo. (Publicação original 1984).

Martuccelli, Danilo. (2024). Uma cartografia social do mundo contemporâneo. Plataforma Democrática.

Mignolo, Walter. (2003). Histórias locais/projetos globais. Colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Editora UFMG. (Publicação original 2000).

Parsons, Talcott. (2009, 2010). A estrutura da ação social: Vols. 1-2. Vozes. (Publicação original 1937).

Quijano, Aníbal. (2005). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais, perspectivas latino-americanas. Clacso.

Wagner, Peter. (2024). Carbon societies: The social logic of fossil fuels. Polity.

Wallerstein, Immanuel (1974, 1980, 1989) The Modern World System, vols. 1–3. Academic Press.

Publicado

30-08-2025

Cómo citar

Domingues, J. M. (2025). Teoría sociológica en Brasil hoy: desafíos y posibles direcciones. Revista Brasileña De Sociología, 13, e-rbs.1082. https://doi.org/10.20336/rbs.1082

Número

Sección

Programas de Pesquisa em Sociologia