A CUT, os movimentos sociais e o sindicalismo de movimento social: a influência do feminismo

Deise Recoaro; Hermes  Costa

doi:10.20336/rbs.968

Autores/as

Deise Recoaro Universidade de Coimbra https://orcid.org/0000-0001-7108-1096
Hermes Costa Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra https://orcid.org/0000-0001-7873-4440

DOI:

https://doi.org/10.20336/rbs.968

Palabras clave:

sindicalismo, movimientos sociales, CUT ciudadana, sindicalismo de movimiento social, feminismo

Resumen

La relación entre la Central Única dos Trabalhadores (CUT) y los movimientos sociales ha estado inscrita en el discurso de la central sindical desde su génesis, habiendo surgido casi espontáneamente dentro de los amplios procesos de democratización del país en los que la CUT fue un protagonista activo. Sin embargo, la “agenda ciudadana” de la CUT – equiparable a un “sindicalismo de movimiento social” (SMS) – fue frecuentemente cuestionada por interpelaciones institucionalistas que, recurrentemente, pusieron en discusión la asunción y renovación de esta relación con los movimientos sociales. Este texto pretende, por tanto, por un lado, recuperar algunos de estos discursos y pautas programáticas a lo largo de diferentes fases de la historia y de los ciclos políticos. Además, por otro lado, prestamos atención al papel del “colectivo de mujeres de la CUT” como embrión de una inspiración feminista a través del cual se pueden encontrar aportes, desde dentro de la CUT, en un SMS. La presentación de algunas cifras recopiladas durante el XIII Congreso Nacional de la CUT (XIII Concut) también pretende captar percepciones sobre el SMS.

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Biografía del autor/a

Deise Recoaro, Universidade de Coimbra

Doutora em Sociologia - Relações de Trabalho, Desigualdades Sociais e Sindicalismo pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC). Especialista em Política e Relações Internacionais pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP). Bacharela em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH/USP) e licenciada pela Faculdade de Educação (FE/USP). Integra o grupo de pesquisa Relações de Trabalho e Sociedade do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (CES/UC). Conselheira da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da Central Única dos Trabalhadores (Contraf/CUT) e membra da organização feminista Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB). Atua como voluntária do curso preparatório para a pós-graduação do Coletivo Itéramaxe. Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase em Sociologia do Trabalho, atuando principalmente nos seguintes temas: sindicalismo, feminismo, gênero, mulheres e mercado de trabalho.

Hermes Costa, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra

Hermes Augusto Costa é sociólogo, professor associado com agregação da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e investigador do Centro de Estudos Sociais (pertencendo à linha temática Capitalismo (Semi)Periférico: Crises e Alternativas). Desde 2008/09, é cocoordenador do Programa de Doutoramento em Sociologia: Relações de Trabalho, Desigualdades Sociais e Sindicalismo. É atualmente subdiretor da FEUC. As suas principais áreas de investigação são os processos de globalização e regionalização do sindicalismo, os Conselhos de Empresa Europeus e as relações laborais. Alguns dos seus livros mais recentes (como autor/coautor e organizador/coorganizador): O sindicalismo português e a nova questão social: crise ou renovação? (Coimbra: Almedina, 2011); Conselhos de Empresa Europeus: um estudo dos setores metalúrgico, químico e financeiro em Portugal (Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2014); Ensaios de direito e de sociologia a partir do Brasil e de Portugal: movimentos, direitos e instituições (Curitiba: Instituto Memória Editora, 2014; Desigual e combinado. Precariedade e lutas sociais no Brasil e em Portugal (São Paulo: Alameda, 2016); O futuro do trabalho em debate: simulação da Conferência Internacional do Trabalho na Universidade de Coimbra (Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2017); Poderes sindicais em debate: desafios e oportunidades na Autoeuropa, TAP e PT/Altice (Coimbra: Almedina, 2020); Um vírus que nos (re)une: reflexões da FEUC (Porto: Vida Económica, 2020); Trade Union Powers: Implosion or Reinvention? (Newcastle upon Tyne: Cambridge Scholars Publishing; 2020)

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