Notes on formation, form and social process in Ismail Xavier

Visualizações: 382

Authors

DOI:

https://doi.org/10.20336/rbs.698

Keywords:

Brazilian political and social thought, formation, Ismail Xavier

Abstract

The present work will try to understand the intellectual experience of Ismail Xavier based on two distinct prisms, however, in a certain sense, complementary: the essays on the formation of Brazil and the studies on the constitution of an artistic form that would give account of our socio-historical specificities. To this end, we will use the following steps: i) a brief introduction on the issue about formation; ii) an exhibition of some lines of thought by Ismail Xavier, notably his studies on Glauber Rocha's cinema and iii) a resumption of what was exposed.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Rafael Marino, Universidade de São Paulo

Doutorando e mestre em Ciência Política (USP).

References

Adorno, Theodor W. (1970). Teoria estética. Edições 70.

Alcides, Sérgio. (2011) O momentâneo da “Formação”. O Eixo e a Roda, 20(1), 141-154. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.20.1.141-154

Amengual, Barthélémy. (1991). Glauber Rocha e os caminhos da liberdade. In P. E. S. Gomes et al. (Orgs.), Glauber Rocha (pp. 95-122). Paz e Terra.

Arantes, Paulo E. (1991) Ideologia francesa, opinião brasileira. Novos Estudos, 3(28), 141-161.

Arantes, Paulo E. (1996). O fio da meada. Editora Paz e Terra.

Arantes, Paulo E. (1994). Um departamento francês de ultramar. Editora Paz e Terra.

Arantes, Otília, & Arantes, Paulo E. (1997a). Sentido da formação. Editora Paz e Terra.

Arantes, Otília, & Arantes, Paulo. (1997b). O sentido da formação hoje. Praga, (4), 95-109.

Arruda, Maria A. N. (2017). El concepto de formación en tiempos críticos: esbozo de reflexión. Sociológica, 1(90), 47-68.

Arruda, Maria A. N., & VILLARINO, Vizin L. (2016). O conceito de formação em tempos críticos: esboços de reflexão [Apresentação de artigo]. 40º Encontro anual da ANPOCS, Caxambu-MG.

Auerbach, Erich. (2013) Mimesis. Perspectiva.

Baptista, Abel B. (2005). O cânone como formação: a teoria literatura brasileira de Antonio Candido. In A. B. Baptista, O livro agreste: ensaio de curso de literatura brasileira (pp. 41-80). Editora Unicamp.

Bazin, André. (2014). O que é cinema? Cosac Naify.

Bernardet, Jean-Claude, & Reis, Francis V. (2018). O autor no cinema. Edições SESC.

Candido, Antonio. (2013). Formação da literatura brasileira. Rio de Janeiro.

Candido, Antonio. (2011). A educação pela noite. Ouro sobre Azul.

Candido, Antonio. (1986). Informe político. In C. A. Calil, & M. T. Machado (Org.), Paulo Emilio (pp. 55-72). Embrafilme; Brasiliense.

Cara, Salete. (2014). Formação e negatividade. In L. A. Alves (Org.), A formação em perspectiva: ensaios de literatura, cultural e sociedade (pp. 323-339). Beco do Azougue.

Cardoso, Fernando H. (1972). Empresário industrial e desenvolvimento econômico. Difel.

Cardoso, Fernando H. (1971). Política e desenvolvimento em sociedades dependentes: ideologias do empresariado industrial Argentino e Brasileiro. Zahar Editores.

Cardoso, Fernando H. (1967). Hegemonia Burguesa e Independência Econômica. Revista Civilização Brasileira, v.17, n.1, p. 67-95.

Cardoso, Fernando H., & Faletto, Enzo. (2011). Desenvolvimento e dependência na América Latina: ensaio de interpretação sociológica. Civilização Brasileira.

Cevasco, Maria E. (2014). Ainda a formação. In L. A. Alves, Luis Alberto (Org.), A formação em perspectiva: ensaios de literatura, cultural e sociedade (p. 275-303). Beco do Azougue.

Chibber, Vivek. (2013) Post-colonial theory and the spectre of capital. Verso.

Corrêa, Zé Celso M. (1998). O poder de subversão da forma. In Z. C. M. Corrêa, Primeiro ato (pp. 95-117). Editora 34.

Eisenstein, Sergei. (2002). A forma do filme. Zahar.

Estrada, Henrique R. (2015). O conceito de formação na historiografia brasileira. In B. F. Medeiros et al. (Org.), Teoria e historiografia: debates contemporâneos (pp. 253-277). Paco Editorial.

Faoro, Raymundo. (2012). Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. Globo.

Furtado, Celso. (1995). Formação econômica do Brasil. Companhia Editoria Nacional.

Gomes, Paulo E. S. (2001). Cinema: trajetória do subdesenvolvimento. Paz e Terra.

Gomes, Paulo E. S. (1986). Declaração; Comentário; Plataforma da nova geração; Manifesto da União Democrática Socialista (UDS). In C. A. Calil & M. T. Machado (Org.), Paulo Emílio (pp. 72-96). Brasiliense; Rio de Janeiro: Embrafilme.

Hegel, Georg W. F. (2012). Fenomenologia do espírito (8. ed.). Vozes.

Jameson, Fredric. (2013). Brecht e a questão do método. Cosac Naify.

Lage, Victor C. (2016). Interpretations of Brazil, Contemporany (De)Formations. [Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro]. https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27613

Le Corbusier. (2004). Precisões: sobre um estado presente da arquitetura e do urbanismo. Cosac Naify.

Lebrun, Gerard. (1988). O avesso da dialética. Companhia das Letras.

Machado de Assis, José M. (2015). Notícia da atual literatura brasileira: instinto de nacionalidade. In J. M. M. Assis, Machado de Assis: obra completa em quatro volumes (Vol. III, pp. 1177-1184). Editora Nova Aguilar.

Maciel, Luiz C. (1965). Dialética da violência. In G. Rocha, Deus e o diabo na terra do sol (pp. 200-219). Paz e Terra.

Marino, Rafael. (2017). Artes plásticas sob o crivo da formação: a discussão sobre forma e processo social em Gilda de Mello e Souza e Rodrigo Naves. Plural, 24(2), 207-228. https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2017.143003

Mello e Souza, Gilda de. (2008). Exercícios de leitura. Editora 34.

Mendes, Adilson. (2019). O cinema brasileiro moderno por Ismail Xavier. As formas do transe: a análise fílmica de Ismail Xavier como sismógrafo histórico. In F. Lunardelli et al. (Ed.), Ismail Xavier: um pensador do cinema brasileiro (pp. 130-145). Edições SESC.

Naves, Rodrigo. (2011). A forma difícil: ensaios sobre arte brasileira. Companhia das Letras.

Nobre, Marcos. (2015). Da “formação” às “redes”: Filosofia e cultura depois da modernização. In R. F. Pinto, D. Spencer & T. Telles (Org.), Teoria crítica e Adorno: ideias em constelação (pp. 45-73). Valer Editora.

Nobre, Marcos. (2012). Da “formação” às “redes”: Filosofia e cultura depois da modernização. Cadernos de Filosofia Alemã, 1(19), 13-36. https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v0i19p13-36

Pedrosa, Mário. (2004). Acadêmicos e modernos: textos escolhidos III. Edusp.

Prado Jr., Caio. (2011). Formação do Brasil contemporâneo. Companhia das Letras.

Ricupero, Bernardo. (2011). Sete lições sobre as interpretações do Brasil. Alameda.

Ricupero, Bernardo. (2010). Formação da literatura brasileira nos anos 1950. Revista Água Viva, 1(1), 1-5. https://doi.org/10.26512/aguaviva.v1i1.10534

Ricupero, Bernardo. (2008). Da formação à forma: ainda “as ideias fora do lugar”. Lua Nova, 1(73), 59-69. https://doi.org/10.1590/S0102-64452008000100003

Rocha, Glauber. (2003). Revisão crítica do cinema brasileiro. Cosac Naify.

Rocha, Glauber. (2004). Revolução do Cinema Novo. Cosac Naify.

Santiago, Silviano. (2014, 7 set.). Anatomia da formação: a literatura brasileira à luz do pós-colonialismo. Folha de São Paulo. https://m.folha.uol.com.br/ilustrissima/2014/09/1511606-a-literatura-brasileira-a-luz-do-pos-colonialismo.shtml

Saraiva, Leandro R. (2019). As formas do transe: a análise fílmica de Ismail Xavier como sismógrafo histórico. In F. Lunardelli et al. (Org.), Ismail Xavier: um pensador do cinema brasileiro (pp. 145-160). Edições SESC.

Schwarz, Roberto. (2014). Sequências brasileiras: ensaios (2. ed.). Companhia das Letras.

Schwarz, Roberto. (2012a). Martinha versus Lucrécia. Companhia das Letras.

Schwarz, Roberto. (2012b). Um mestre na periferia do capitalismo: Machado de Assis. Duas Cidades; Editora 34.

Schwarz, Roberto. (2008). O pai de família e outros estudos. Companhia das Letras.

Wisnik, José M. (2008). Veneno remédio. Companhia das Letras.

Xavier, Alberto (Org.). (2003). Depoimento de uma geração: arquitetura moderna brasileira. Cosac Naify.

Xavier, Ismail. (2013). Entrevista com Ismail Xavier. Estudos históricos, 1(51), 213-238.

Xavier, Ismail. (2012). Alegorias do subdesenvolvimento: cinema novo, tropicalismo, cinema marginal. Cosac Naify.

Xavier, Ismail. (2007a). O mundo tem as caras que pode ter. In M. E. Cevasco & M. Ohata (Org.), Um crítico na periferia do capitalismo (pp. 212-226). Companhia das Letras.

Xavier, Ismail. (2007b). Sertão Mar: Glauber Rocha e a estética da fome. Cosac Naify.

Published

31-12-2021

How to Cite

Marino, R. (2021). Notes on formation, form and social process in Ismail Xavier. Brazilian Journal of Sociology, 9(23), 35–75. https://doi.org/10.20336/rbs.698