Precarious employment

Definitions, current configurations, and modes of resistance

Visualizações: 4

Authors

DOI:

https://doi.org/10.20336/rbs.1143

Keywords:

work, working class, precarious employment, labor precariousness, collective action

Abstract

This article seeks to analyze what precarious employment would be today, a recurring topic in various lines of labor sociology both in Brazil and worldwide, often lacking a more univocal definition in analytical terms. Many studies have shown that precarious work has become one of the main social issues globally, therefore this effort towards contextualizing precarious employment and its social effects within a longer timeline, verifying its contemporary characteristics, focusing on Brazil, and identifying resistance to it.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Marco Aurelio Santana, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutorado em Sociologia e Antropologia e Professor Titular do Departamento de Sociologia e do Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia da UFRJ.

References

Alves, Giovanni. (2013, 22 jul.). O que é o precariado? Blog da Boitempo. http://blogdaboitempo.com.br/category/colunas/giovanni-alves/

Alves, Giovanni. (2005). O novo (e precário) mundo do trabalho: reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. Boitempo.

Antunes, Ricardo (1999). O mundo precarizado do trabalho e seus significados. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 2, 55-59. https://doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v2i0p55-59 DOI: https://doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v2i0p55-59

Betti, Eloísa (2018). Historicizing precarious work: forty years of research in the social sciences and humanities. International Review of Social History, 63(2), 273-319. https://doi.org/10.1017/S0020859018000329 DOI: https://doi.org/10.1017/S0020859018000329

Bourdieu, Pierre. (2008). A miséria do mundo (7. ed.). Vozes.

Bourdieu, Pierre. (1998). Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Boitempo.

Braga, Ruy. (2020). Um padrão “thompsoniano” de agitações trabalhistas? Movimentos sociais e rebeliões no Sul global. Mundos do Trabalho, 12, 1-18. https://doi.org/10.5007/1984-9222.2020.e71404 DOI: https://doi.org/10.5007/1984-9222.2020.e71404

Braga, Ruy. (2015). A pulsão plebeia: trabalho, precariedade e rebeliões sociais. Alameda.

Braga, Ruy. (2012). A política do precariado: do populismo a hegemonia lulista. Boitempo; EDUSP.

Braverman, Harry. (1981). Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. Zahar.

Bresson, Maryse. (2020). Sociologie de la precarité. Armand Colin.

Butler, Judith. (2024). Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto? Civilização Brasileira.

Butler, Judith. (2019). Vida Precária. Editora Autêntica.

Castel, Robert. (2014). La nouvelle question sociale. Spécificités, 6(1), 19-29. https://doi.org/10.3917/spec.006.0019 DOI: https://doi.org/10.3917/spec.006.0019

Castel, Robert. (1995). Les métamorphoses de la questão sociale : une cronique du salariat. Fayard. DOI: https://doi.org/10.3406/agora.1995.1517

Druck, Maria da Graça. (2016). A indissociabilidade entre precarização social do trabalho e terceirização. In: M. O. Teixeira, H.R. de Andrade, E. D’Á.Coelho. (org.). Precarização e Terceirização - faces da mesma realidade. (Vol. 1, pp. 35-56). Sindicato dos Quimicos-SP.

Dutra, Renata, & Festi, Ricardo. (2020, 11 jul.). A greve dos entregadores. GGN. Disponível em: https://jornalggn.com.br/artigos/a-greve-dos-entregadores-por-renata-dutra-e-ricardo-festi/

Estanque, Elísio. (2014). Rebeliões de classe média? Precariedade e movimentos sociais em Portugal e no Brasil (2011¬ 2013), Revista Crítica de Ciências Sociais, (103), 53-80. https://doi.org/10.4000/rccs.5540 DOI: https://doi.org/10.4000/rccs.5540

Estanque, Elísio, Costa, Hermes Augusto, Fonseca, Dora, & Santos, Andreia. (2018). Digitalização e precariedade laboral: novos desafios para o sindicalismo e os movimentos sociais no contexto português. Século XXI – Revista de Ciências Sociais, 8(2), 589-621. https://doi.org/10.5902/2236672536155 DOI: https://doi.org/10.5902/2236672536155

Fitoussi, Jean-Paul, & Rosanvalon, Pierre. (1997). A nova era das desigualdades. Celta Editora.

Franco, Tânia, Druck, Maria da Graça, Borges, Angela M., & Franco, Ângela M. A. (1994). Mudanças de gestão, precarização do trabalho e riscos industriais. Caderno do CRH, 7(21), 68-89. https://doi.org/10.9771/ccrh.v7i21.18775 DOI: https://doi.org/10.9771/ccrh.v7i21.18775

Galvão, Andréia. (2020, 3 jul.). A greve, o breque, o trampo: a luta dos entregadores é a luta dos trabalhadores. Esquerda Diário. http://www.esquerdadiario.com.br/A-greve-o-breque-o-trampo-a-luta-do-entregadores-e-a-luta-dos-trabalhadores

Harvey, David. (1996). Condição Pós-Moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Edições Loyola.

Lima, Jacob, & Araújo, Angela. (2016). La sociología de trabajo en un contexto de transformaciones: una revisión de la producción brasileña de las últimas décadas. In E. de La Garza (org.), Los estudios laborales en América Latina: orígenes, desarrollo y perspectivas (pp. 76-103). Anthropos Editorial.

Nowak, Jorg. (2019). Mass Strikes and Social Movements in Brazil and India. Palgrave Macmillan. DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-030-05375-8

Pierret, Régis. (2013). Qu’est-ce que la précarité? Socio, (2), 307-330. https://doi.org/10.4000/socio.511 DOI: https://doi.org/10.4000/socio.511

Polanyi, Karl. (2012). A Grande Transformação. Edições 70.

Praun, Luci. (2020, 4 jul.). Breque dos Apps: a ocupação das ruas reinventa o sentido de coletividade. Esquerda Diário. https://www.esquerdadiario.com.br/Breque-dos-Apps-a-ocupacao-das-ruas-reinventa-o-sentido-de-coletividade

Santana, Marco A. (2023). Platforms and the challenges for workers’ digital action: The Brazilian experience during the COVID-19 Pandemic. Relations Industrielles / Industrial Relations, 78(3), 1-16. https://doi.org/10.7202/1110482ar DOI: https://doi.org/10.7202/1110482ar

Santana, Marco A. (2021). Classe trabalhadora, precarização e resistência no Brasil da pandemia. Em Pauta, 19(48), 70-91. https://doi.org/10.12957/rep.2021.60293 DOI: https://doi.org/10.12957/rep.2021.60293

Santana, Marco A., & Braga, Ruy. (2020, 25 jul.) #BrequeDosApps: enfrentando o uberismo. Blog da Boitempo. https://blogdaboitempo.com.br/2020/07/25/brequedosapps-enfrentando-o-uberismo/. Acesso em: 25 jul. 2025.

Soeiro, José. (2015). A formação do precariado: Transformações no trabalho e mobilizações de precários em Portugal [Tese de Doutorado em Sociologia]. Universidade de Coimbra. http://hdl.handle.net/10316/28406

Soeiro, José. (2012). Estou aqui por recear o meu futuro. Juventude, precariedade e protesto. Configurações, (9), 103-119. https://doi.org/10.4000/configuracoes.1140 DOI: https://doi.org/10.4000/configuracoes.1140

Standing, Guy. (2014). O precariado e a luta de classes. Revista Crítica de Ciências Sociais, (103), 9-24. https://doi.org/10.4000/+rccs.5521 DOI: https://doi.org/10.4000/rccs.5521

Standing, Guy (2013). O precariado: a nova classe perigosa. Autêntica.

Véras de Oliveira, Roberto, Galvão, Andreia, & Campos, Anderson. (2019). Reforma trabalhista: impactos imediatos sobre os sindicatos e primeiras reações. Cadernos do CEAS, (248), 668-689. https://doi.org/10.25247/2447-861X.2019.n248.p668-689 DOI: https://doi.org/10.25247/2447-861X.2019.n248.p668-689

Zaouche-Gaudron, Chantal, & Sanchou, Paule. (2005). Dossier Precarités – Introduction. Empan, 60(4), 10-13. https://doi.org/10.3917/empa.060.0010. DOI: https://doi.org/10.3917/empa.060.0010

Published

19-12-2025

How to Cite

Santana, M. A. (2025). Precarious employment: Definitions, current configurations, and modes of resistance. Brazilian Journal of Sociology, 13, e-rbs.1143. https://doi.org/10.20336/rbs.1143

Issue

Section

Dossiê Precariedades Contemporâneas