Liberdade Sexual pós-Contracultura: Último Tango em Paris e 9½ Semanas de Amor

Jefferson Guedes

doi:10.20336/rbs.971

Autores

Jefferson Guedes Universidade de São Paulo https://orcid.org/0000-0001-9971-377X

DOI:

https://doi.org/10.20336/rbs.971

Palavras-chave:

cultura visual, liberdade sexual, contracultura, neoliberalismo

Resumo

O artigo apresenta uma discussão acerca da cultura visual com vistas a explorar distintos conceitos de liberdade sexual, tendo como objeto duas obras cinematográficas representativas de dois contextos diversos: de um lado, o filme O Último Tango em Paris (1972) de Bernardo Bertolucci, ligado a um universo contracultural dos anos 1960 e 1970. Já nos anos 1980, a obra hollywoodiana 9½ Semanas de Amor (1986), de Adrian Lyne, desponta esboçando um tipo de liberdade sexual relacionada à lógica neoliberal, então em ascensão naquele contexto histórico.

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Biografia do Autor

Jefferson Guedes, Universidade de São Paulo

Pós-doutorando no Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo.

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